Resumo do Programa "O DESPERTAR DA FÉ"

Amado (a) Irmão (a),
Paz em Cristo!

Este espeço destina-se ao diálogo entre os ouvintes de nosso Programa e quer ser um canal sadio de comunicação e partilha de experiências vividas por pessoas que já vivenciaram a grata salvação oferecida por Cristo na Cruz do Calvário. Aqui Você pode postar seus comentário, dar sua opinião, sugestões, críticas e ajudar a levar a Boa Nova da Salvação a outras pessoas. Poderá ainda deixar a sua participação solicitando sua música preferida.

Este espaço é inteiramente seu! Você, nosso ouvinte, está convocado a colaborar conosco e ajudar a fazer do Programa "O DESPERTAR DA FÉ" um canal de graça, resgatando vidas para Cristo.

Bem vindo, em nome de Jesus!
Paz,
Gilmar Santos.

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sábado, 11 de dezembro de 2010

Por que SOU Católico


Por que SOU Católico?
  1. A Igreja Católica tem como seu fundador o Senhor Jesus Cristo (Mateus 16:18-19).
  2. A Igreja Católica é governada segundo a forma bíblica: Bispos,(Atos 20:28; Filipenses 1:1; Tito 1:8), Presbíteros = anciãos (Atos 15:2-6, 21:18; I Pedro 5:1) e Diáconos (Atos 6:1-6).
  3. A Igreja Católica comprova a autoridade com a sucessão apostólica.
  4. A Igreja Católica foi confirmada por Deus e inaugurada para o mundo com a vinda do Espírito Santo em Pentecostes (Atos 2).
  5. A Igreja Católica segue a advertência bíblica contra as divisões, cismas e sectarismo (Mateus 12:25, 16:18; João 10:16; 17:20-23; Atos 4:32; Romanos 13:13; I Coríntios 1:10-13; 3:3-4; 10:17; 11:18-19; 12:12-17; 14:33...).
  6. A Igreja Católica está fundamentada na autoridade da bíblia (Hebreus 4:12-13; II Timóteo 3:16-17).
  7. A Igreja Católica recebeu a missão de ensinar a Verdade e cuidar da Sã Doutrina (Mateus 28:19-20 e Atos 2:42), e assim evitar o erro das interpretações particulares que provocam discussões e diversidades. Ela é "coluna e sustentáculo da verdade" (I Timóteo 3:15).
  8. A Igreja Católica conservou a Bíblia com todos os livros do Primeiro Testamento (46 livros), conforme o uso dos primeiros cristãos e confirmado pelos Concílios regionais de Hipona (393), Cartago III (397, Cartago IV (419) e Trulos (692). E, quanto ao Segundo Testamento, inspirada por Deus, estabeleceu os 27 livros. Foi também quem dividiu a Bíblia em capítulos e versículos para facilitar a sua leitura.
  9. A Igreja Católica acredita e ensina que o Batismo é necessário para receber a salvação (Marcos 16:16), o perdão dos pecados, o Espírito Santo (Atos 2:38) e tornar-se membro da Igreja (Atos 2:41).
  10. A Igreja Católica continua a conceder o sacramento da Crisma do mesmo modo como no passado (Atos 8:18), isto é, pelos bispos, sucessores dos apóstolos...

sábado, 27 de novembro de 2010

Pequenas Igrejas usam nome das grandes para enganar fiéis






Armas apreendidas com pastores da igreja mundial do poder de deus
Fonte: http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.garagemgospel.com.br/blog/img/VALDEMIRO_04.jpg&imgrefurl=http://www.garagemgospel.com.br/blog/%3Fp%3D98&usg=__8an_dOA8xdxLzgep-NKG-Mhl474=&h=300&w=300&sz=40&hl=pt-br&start=27&zoom=1&tbnid=eHsBZg9SR00wAM:&tbnh=116&tbnw=116&prev=/images%3Fq%3DIgreja%2BMundial%2Be%2Bo%2BDinheiro%26start%3D20%26hl%3Dpt-br%26sa%3DN%26gbv%3D2%26tbs%3Disch:1&itbs=1






Pequenas igrejas usam nome das grandes para enganar fiéis

Um fenômeno decorrente do crescimento do segmento evangélico está chamando a atenção de algumas das mais tradicionais denominações do país. É a clonagem de nomes de igrejas, utilização indevida de marcas tradicionais no meio protestante por instituições sem qualquer ligação com as grandes convenções, cujos nomes utilizam numa tentativa de atrair fiéis e de tirar uma casquinha na credibilidade alheia. Em meio a um crescimento com ares desordenados – só em São Paulo, a cada ano são criadas cerca de 220 novas igrejas evangélicas, algumas das quais não passam de salinhas alugadas nas periferias –, parece cada vez mais difícil normatizar o setor. E o pior é que, além de gente bem intencionada que quer apenas anunciar o Evangelho da salvação, aventureiros pegam carona na tradição de grandes organizações religiosas, prejudicando sua imagem perante o público. No meio das mais de 300 mil igrejas evangélicas que funcionam no Brasil, muitas parecem uma coisa e são outra.


Denominações como a Batista, a Assembleia de Deus e a Presbiteriana são as maiores vítimas da clonagem eclesiástica. Organizadas em convenções nacionais, essas três gigantes, que juntas reúnem milhões de fiéis, estão capilarizadas por todo o território nacional, com uma trajetória cuja origem remonta à segunda metade do século 19 e início dos anos 1900. Mas a placa na entrada não é garantia de legitimidade. Muitas comunidades autônomas, sem qualquer ligação administrativa ou doutrinária com as denominações cujos nomes utilizam, funcionam livremente. Na zona norte do Rio de Janeiro, por exemplo, é possível encontrar a Assembleia de Deus Ministério Renovo e a Igreja Batista Templo de Milagres, que apesar dos nomes não são subordinadas às entidades cujas nomenclaturas adotam.

A clonagem eclesiástica preocupa líderes evangélicos. “Nós estamos acompanhando isso com muita perplexidade, porque essas igrejas estão nos causando grande prejuízo”, diz o pastor José Wellington Bezerra da Costa, presidente da Convenção Geral das Assembleias de Deus do Brasil (CGADB). Reeleito no mês de abril para mais um mandato à frente da maior denominação evangélica nacional, Wellington diz que a Assembleia de Deus é uma das mais afetadas pelo problema, pois acaba tendo seu nome respingado por qualquer atitude errada de religiosos free-lancers. “Muitas vezes, os pastores dessas igrejas não têm boa formação eclesiástica, espiritual, moral e até cultural para o exercício do ministério. Por isso, causam desordem doutrinária em seus púlpitos”, observa.

Um dos principais prejuízos acontece na área financeira. Segundo Wellington, eventuais desmandos ou calotes perpetrados por dirigentes de congregações clonadas sujam o nome da denominação. “Quando precisamos fazer alguma transação ou giro bancário, temos de provar por A mais B que não somos esse tipo de gente”, reclama. O presidente diz que está nos planos da denominação fortalecer seu Corpo Jurídico para acionar a Justiça em alguns casos. “Claro que primeiro tentaremos a via diplomática, solicitando a troca do nome”, adianta.

Fragilização

Para José Carlos da Silva, presidente da Convenção Batista Nacional (CBN) e pastor da Primeira Igreja Batista de Brasília, o que está em jogo é a soberania das denominações. “O uso indevido do nome ‘batista’ por igrejas desvinculadas das entidades que nos representam causa muitos problemas”, aponta. Os crentes batistas brasileiros estão ligados a dois grandes grupos: a CBN, reunindo as igrejas de orientação pentecostal, que surgiu na década de 1960, e a centenária Convenção Batista Brasileira (CBB), de linha tradicional, cada uma delas com mais de um milhão de fiéis. Há ainda entidades menores, como a Igreja Batista Regular e a Igreja Batista Independente. Em comum, explica Silva, todas essas organizações seguem estatutos denominacionais e administrativos, com representatividade através das assembleias gerais, que normatizam o processo de eleição dos líderes. “Ou seja, há prestação de contas.”

No entender do pastor, o processo de abertura indiscriminada de congregações reflete o processo de fragilização da Igreja Evangélica brasileira, “multifacetada e carente de orientação”. Basta uma passeada pelas maiores cidades brasileiras, e até mesmo no interior, para constatar que o mercado da expansão evangélica está a todo vapor. A cada dia, novas comunidades abrem suas portas – e os nomes, por vezes, são curiosos e até esdrúxulos, como Igreja Bailarinas da Valsa Divina ou Assembleia de Deus da Fonte Santa. Para José Carlos da Silva, tanta originalidade, digamos assim, é uma característica cultural do povo brasileiro. “Normalmente, essas nomenclaturas são escolhidas a partir de experiências místicas, atribuídas a revelações ou sonhos. Expressam tanto ignorância como mau gosto, mas o amor tudo suporta”, resigna-se o presidente da CBN.

Roberto Brasileiro, pastor-presidente do Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil, também expressa preocupação com essa pulverização e pelo uso indevido do nome de sua denominação por grupos desconhecidos. “Esse fenômeno causa prejuízos para o Evangelho em geral, e traz descrédito e críticas para as igrejas. Mas nós não temos responsabilidade sobre isso”, comenta. O problema é que nomes como os usados pelas grandes denominações já são de domínio público – ou seja, quem os utiliza não comete nenhuma irregularidade do ponto de vista legal. É o que explica o advogado e mestre em direito Gilberto Garcia, especialista na legislação ligada ao funcionamento das instituições religiosas e colunista do portal FolhaGospel. Ele lançou o livro O Novo Código Civil e as Igrejas em 2003, época em que a mudança na lei causou alvoroço entre os pastores. Ele diz que um título como “metodista” pode ser utilizados por qualquer igreja, já que no Brasil é muito fácil abrir uma instituição religiosa. “Nomes como Assembleia de Deus, Igreja Batista ou Igreja Presbiteriana são exemplos de ‘nomes genéricos’, chamados assim por não terem sido registrados em órgãos oficiais na época oportuna.”

Segundo Garcia, depois de devidamente regulamentadas, as igrejas têm direito de personalidade sobre o seu nome, uma novidade implantada pelo novo Código Civil. “Tal direito antes só era reservado aos cidadãos”, acrescenta. “Daí ser praticamente inviável a adoção de providência legal para impedir que alguém adote essas nomenclaturas”. A proteção é assegurada, ressalva o advogado, apenas ao nome específico de uma igreja local, como Primeira Igreja Batista em São Paulo ou Igreja Presbiteriana Central de Brasília, por exemplo. “Cada igreja legalizada tem propriedade sobre seu nome específico, que é protegido contra plágios.”

“Mão torta”

Ainda segundo Gilberto Garcia, o Judiciário não pode fazer muito para frear esse processo. “No prisma legal, a denominação que uma igreja escolhe não traz qualquer embaraço, e o Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas não pode, a princípio, impedir o registro do Estatuto Associativo em função da nomenclatura”, explica. A Justiça só pode intervir, e assim mesmo se for provocada, quando o nome ferir o bom senso, os bons costumes e a percepção da sua atuação como instituição espiritual. Ou seja, a questão está sujeita a uma avaliação para lá de subjetiva.

“As igrejas aparecem, se multiplicam e ficam cheias porque oferecem uma mensagem simbólica que atende às demandas das pessoas”, opina o pastor e teólogo Lourenço Stélio Rega, diretor da Faculdade Teológica Batista de São Paulo. Referência evangélica na área da ética cristã – é autor de Dando um jeito no jeitinho: Como ser ético sem deixar de ser brasileiro, lançado em 2000 pela Editora Mundo Cristão –, ele frisa que o crescimento de movimentos evangélicos não o incomoda. “A Bíblia diz que a porta do Reino dos Céus é estreita. A mensagem pura do Evangelho encontra-se na Palavra de Deus.” Para Rega, a maneira certa de diminuir o apelo de igrejas de fachada é o Corpo de Cristo cumprir sua missão com mais seriedade e dar mais ênfase no testemunho pessoal do crente. “Temos que pregar a mensagem pura e simples do Evangelho e ter, como Igreja do Senhor, influência positiva no ambiente em que estivermos implantados”, conclui o teólogo.

Na mesma linha vai o doutor em sociologia Ricardo Mariano. Autor de Neopentecostais – Sociologia do neopentecostalismo, ele é um dos maiores especialistas brasileiros no fenômeno evangélico e acredita que as igrejas-clone são muito pequenas para prejudicar seriamente denominações de grande porte. “Isso não vai atrapalhar um movimento religioso ascendente, que já envolve mais de 40 milhões de brasileiros”, acredita. José Wellington aposta na semeadura do Evangelho: “Ainda que muitas vezes pregada por pessoas despreparadas, os brasileiros estão sendo apresentados à Palavra de Deus. O agente pode ter mão torta, mas se a semente cair, ela vai brotar. Na hora de passar a peneira, Deus passa.”

Data: 24/11/2010 08:24:54

Fonte: Cristianismo Hoje


domingo, 31 de janeiro de 2010

Resposta aos Protestantes sobre Imagens


PROGRAMA "O DESPERTAR DA FÉ"

-31 de janeiro de 2010-

O "cavalo de batalha" dos protestantes é acusar os Católicos de adorar imagens. Muitas vezes conseguem confundir os mais simples dizendo que Deus proibiu imagens, etc. Tenho observado que, muitas vezes, fazem uso de acusações falsas, de calúnias e muitos outros artífices para seduzir e enganar aqueles que não tem conhecimento das verdades bíblias e da Doutrina da Igreja de Cristo.

Este estudo - parte do quadro "ESTUDO BÍBLICO" em nosso Programa vai demonstrar que DEUS não proibiu fazer imagens, mas, aliás, Ele mandou fazer.

Relato aqui uma experiência que tive quando ainda criança, no caminho da escola, meu melhor amigo me disse que Eu e minha Família estava no inferno por sermos Católico e, segundo ele, adorarmos imagens. Por este motivo, ficou sem falar comigo por nove meses.

Convido Você, ouvinte a acompanhar comigo, em sua Bíblia, em Êxodus 20:1-5 - leia em sua Bíblia e perceba que Deus proibe severamente a fabricação de ídolos (falsos deuses) para serem colocados no lugar do Deus verdadeiro (Criador do Universo).

Agora, meu Irmão e minha Irmã, leia por favor, ainda em Êxodus, capítulo 25 e versos 18 a 20 - talvez Você me quetione ou quetione a Palavra de Deus - Que Deus é esse que proibe e ao mesmo tempo manda fazer? Leia mais: Êxodus 26:1-2 e tire suas conclusões. Irão mesmo para o inferno todos os católicos por terem em suas casas e igrejas, imagens, fotografias, quadros,etc. de santos e santas - homens e mulheres que, durante vida amaram e serviram a Cristo e a Sua Igreja? Cuidado para que ninguém vos engane, adverte-nos a Palavra de Deus.


Continue a acompanhar o nosso Programa! Participe conosco. Escreva, ligue, dê sua opinião, sugestão... Ajude-nos a proclamar a Boa Nova da Salvação em Cristo Jesus, o nosso Senhor.

Acompanhe, no próximo domingo (07 de fevereiro) a sequência de nosso estudo.

Que DEUS te abençoe,


Gilmar Santos.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Presidente da Sociedade Teológica Evangélica se torna católico

Francis Beckwith
Ex-protestante e prsidente da Sociedade Teológica Evangélica

Na primeira semana do mês de maio deste ano, Francis Beckwith renunciou a seu cargo de Presidente da Sociedade Teológica Evangélica(ETS). Motivo: retornou à Igreja Católica onde cresceu e que abandonou para abraçar o protestantismo.
Beckwith relata que começou sua volta à fé em que cresceu quando decidiu ler a alguns bispos e teólogos dos primeiros séculos da Igreja: “Em janeiro, por sugestão de um amigo querido, comecei a ler aos Padres da Igreja assim como alguns trabalhos mais sofisticados sobre a justificação em autores católicos. Comecei a convencer-me de que a Igreja Primitiva é mais católica que protestante e que a visão católica da justificação, corretamente compreendida, é bíblica e historicamente defensável.“
O perito estava disposto a retornar à Igreja Católica quando terminasse seu serviço como presidente em novembro do próximo ano. Entretanto, seu sobrinho de 16 anos pediu para ser seu padrinho de Crisma no dia 13 de maio e por isso considerou sua decisão.
Segundo Beckwith: “não podia dizer ‘não’ a meu sobrinho querido, que credita na renovação de sua fé em Cristo a nossas conversas e correspondência. Mas, para fazê-lo, devo estar em total comunhão com a Igreja. Por isso, em 28 de abril passado recebi o sacramento da confissão.“
Mais informações podem ser encontradas em sua página pessoal: http://www.francisbeckwith.com

Certamente, trata-se de apenas mais um maravilhoso testemunho do retorno de um Filho Pródigo ao seio de sua Santa Madre.
Quão maravilhoso é notar por si mesmo um fato que traz alegria ao céu! (Lc 15, 7)

Louvado seja Deus!



Caso você, que neste momento chegou a ler aqui este texto, por algum motivo que nem eu nem você conhecemos, seja uma pessoa que professe outra fé que não a católica independente que um dia tê-la professado, eu te convido a uma breve reflexão.
Digamos que você tenha nascido há mil anos atrás. Qual seria a sua religião? Que fé você professaria?
É óbvio que a resposta seria somente uma: a fé católica.
Quem dá sustentação e vida à árvore é sua raiz! Uma árvore sem raiz não sobrevive nem se mantém de pé!
E o que temos na raiz desta grande árvore que é o Cristianismo? Na raiz está a Igreja Católica. É fato histórico!
Sua raiz bebe diretamente d’Aquele que dá e é a água viva (cf. Jo 4,10). E é por isso que ela, ainda nos dias de hoje, tem se mostrado forte e vigorosa e assim será até a consumação dos séculos (cf. Mt 28, 20b).
Não há dúvidas de que a Igreja Católica é a guardiã dos ensinamentos dos cristãos primitivos.
Por este motivo, sua doutrina encontra refúgio não somente na Sagrada Escritura, mas também da Tradição Apostólica.
A Sagrada Tradição que foi transmitida ao longo do tempo. Pois sabemos que até mais ou menos 30 anos após a morte e ressurreição de Jesus, não havia nada escrito. O Novo Testamento ainda não existia. O cristianismo se propagava através dos costumes destes cristãos primitivos. Estes costumes são guardados até os dias atuais.
Com efeito, um protestante nada mais tem a fazer do que apenas criticar o crédito que o Católico dá à Sagrada Tradição de sua Igreja, pois o protestantismo foi criado apenas no século XVI através, justamente, da ruptura com a sucessão apostólica.
Neste momento, vale dizer que, certamente é muito fácil para o protestante criticar a Igreja Católica pelos horrores da Inquisição, pois naquele tempo, o protestantismo nem sequer sonhava em existir (e mesmo após sua criação, desenvolveu a não menos sanguinária inquisição protestante…).
Por estes motivos, meu caro amigo cristão que professa uma fé não-católica, tenho a certeza de que qualquer estudo independente e aprofundado, de sua parte, o faria repensar seriamente, assim como fez Francis Beckwith, em sua posição religiosa atual.

Que Deus ilumine seus pensamentos!
É o meu desejo sincero.

sábado, 23 de janeiro de 2010

Programa "O DESPERTAR DA FÉ" - Proclamando que JESUS vive e é o Senhor!!!

"O DESPERTAR DA FÉ" O Programa "O DESPERTAR DA FÉ" é um Programa idealizado e apresentado desde 2004 através da Rádio Comunitária 104,9 - Parque do Vaqueiro, na cidade de Lagoa Real Bahia, todos os domingos, das 7:00 às 10:00hs da manhã, com o propósito de levar aos lares de Lagoa Real e adjacência a boa música cristã, informação sobre a atividade pastoral da Igreja de Cristo, bem como estudo e meditação da Palavra de Deus mediado por belíssimas canções que exalta e glorifica ao Senhor Jesus.
Nossa missão é proclamar o senhorio de Cristo em nossa vida e colaborar para que nossos ouvintes façam a experiência do Cristo vivo em suas vidas.

O programa é bastante eclético, no sentido de buscar atender a participação e solicitação do ouvinte. Desta forma, buscamos oferecer diferentes rítimos da música Católica e Evangélica, preservando valores essenciais da Fé Cristã. O ouvinte participa através de cartas e telefone.

No Programa são apresentados algus quadros, tais como:
História de Minha Vida - Testemunho de vida de pessoas que foram transformadas pela Fé em Cristo Jesus;

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Hora da Família - Resgatando valores familiares e cristãos;

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Espaço Jovem - Espaço para comunicação da Juventude Cristã;
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Estudo Bíoblico - Estudo e reflexão das Sagradas Escrituras.


Igreja no Lar - Suporte para grupos de Oração Familiar;
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Você sabia? - Curiosidades Bíblicas, fatos da vida real, acontecimentos no mundo cristão e secular, pautada pela ética, seriedade e respeito ao ouvinte.





Temos ainda a preocupação de oferecer a nossos ouvintes a oportunidade de participar de nossas promoções e concorrer a brindes e prêmios, como: CDs, Bíblias, Novo Testamento, Livros, Revistas, etc.
Este é o Programa "O DESPERTAR DA FÉ" - Proclamando que JESUS vive e é o Senhor!!!

Junte-se a nós e ajude-nos a proclamar Cristo a todas as pessoas, tornando real o "Ide e proclamai o Evangelho a toda criatura..." Mateus 28:19.
Informações:
Rádio FM 104,9 - Parque do Vaqueiro
Rua Zezé Cardoso, S/Nº - Centro
46425000 - Lagoa Real - Bahia - Brasil.
Fone: 77-34771100
ou:
Gilmar Santos - Ministério Despertar - Brasil
Av. Santa Maria, 505 - Centro
46425000 - Lagoa Real - Bahia - Brasil
Fone: 77-34771231.